Cientes que a autoridade vem de Deus, e é ao serviço de Deus, submetemo-nos a ela com “espírito de fé e de amor para seguir Cristo”

No exercício da autoridade, as Superioras tenham presente  o exemplo de Jesus, o qual “não veio ao mundo para ser servido mas para servir”. Por isso, São Francisco quer que os superiores sejam servos dos irmãos.

A Superiora leve em consideração o parecer de todas as Irmãs, lembrando que o Senhor pode manifestar o que é melhor, também, através de uma que pode ser a mais  nova.

Nenhuma Superiora, conforme a exortação de São Francisco, considere de “sua propriedade” o encargo recebido no tempo estabelecido cada uma o deixe de boa vontade, como aceitaria de deixar o serviço de “lavar os pés” às Irmãs.

Considerando as várias situações do Instituto e das diretrizes da Igreja, a qual  aconselha que as Superioras não permaneçam por longo tempo sem interrupção em cargos de governo, se providencie a um ponderado revezamento, como também ao revezamento de todos os serviços.

​No Instituto a autoridade, em qualquer nível, é exercitada de forma colegial e pessoal. A forma colegial é exercitada temporariamente e de modo extraordinário pelos Capítulos legitimamente reunidos; de forma pessoal é exercitada em modo ordinário pela Superiora Geral, pelas Superioras das Províncias, das Vice-províncias, das Delegações e de cada casa, sozinhas ou coadjuvadas pelos próprios Conselhos

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